Kuatipuru

Name: Kuatipuru
Address: Av. João Naves de Ávila, 1331 - Piso 1, Uberlândia, Minas Gerais, 38408-902, Brasil
Telephone: +553432559488
Price range: $
Rating: 4.3

#63 de 3594 restaurantes em Uberlândia

Brasileira

Em funcionamento 10:00 - 23:00

$$$$ Intervalo de preços por pessoa até BRL 51

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Av. João Naves de Ávila, 1331 - Piso 1, 38408-902

Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

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Visite este restaurante depois de visitar a Center Convention Uberlandia. Se gosta de culinária Brasileira, venha para restaurante Kuatipuru. Os cozinheiros daqui fazem um tamboril fascinante e filé américain ótimo.

Infelizmente, os funcionários são irritantes, segundo vários clientes. O serviço neste restaurante pode ser considerado bom. As pessoas conseguem sentir o ambiente espetacular assim que entram aqui. A nota média desse lugar no Google é 4.3.

Mencionado com frequência nos comentários

almoço jantar

peixe tamboril dukkah carne completo filé américain sima galinha

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Avaliações de Kuatipuru

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(4,3/5)

683

Trip

(4/5)

Opiniões dos visitantes de Kuatipuru

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Leandro Nark 2 meses atrás no Google

Jantamos por volta das 17:30 04/03/2024 estava ótimo, arroz feijão bem temperados bife com cebola e queijo macio, o Strogonoff tbm estava muito bom, suco natural com 4 reais de adicional de acordo com nosso pedido, voltaremos com certeza. Service: Dine in Meal type: Dinner Price per person: R$20–40 Food: 5 Service: 5 Atmosphere: 5

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Patrick Hadson 4 meses atrás no Google

Comida muito pouco (diferente das fotos anunciadas), ambiente com muito barulho de máquinas e gritos de funcionários, comida muito salgada. Service: Dine in Meal type: Lunch Price per person: R$80–100 Food: 1 Service: 1 Atmosphere: 1

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Dalisson Lucindo 6 anos atrás no Google

Venho através desse relatar um ocorrido comigo e minha família...Na tarde do último domingo dia 11-06-2017, fomos eu, minha irmã e meu namorado ao centro comercial Center Shopping para almoçarmos, chegando na praça de alimentação do referido shopping o restaurante escolhido foi o KUATIPURU, entramos no estabelecimento onde indo até o caixa para realizar o pedido um garçom nos parou, nos entregou os cardápios e solicitou que a gente sentasse na praça e que quando tivéssemos escolhido ele iria até nós, escolhemos nossos pratos, procuramos pelo garçom e não o encontramos, com isso meu namorado foi até o caixa do estabelecimento para pedir os pratos quando novamente foi interrompido pelo garçom que anotou os pedidos alí mesmo em frente ao caixa, comemos e na hora do pagamento novamente procuramos pelo garçom não o encontrando mais uma vez fomos todos ao caixa para efetuar o pagamento de nossa comanda, chegando lá o atendente que nos pareceu ser o dono do estabelecimento calculou o preço com o acréscimo de 10% para o garçom, informamos educadamente que não iriamos pagar os 10% pois fomos nós mesmos que tivemos que nos locomover para realizar o pedido e também o pagamento, logo esse atendente já se exaltou dizendo que éramos OBRIGADOS a pagar a taxa já que foi o garçom que levou nossos pratos a mesa, mais uma vez o informamos que mesmo o garçom tendo levado os pratos não éramos obrigados a pagar a taxa pois ela é facultativa ao cliente, ele se manteve exaltado dizendo que trabalhava alí a 18 anos e que íamos pagar sim, vendo que não era possível o diálogo solicitei o exemplar do CDC, ele não nós forneceu onde pude notar que ele não continha um exemplar do Código, por fim a conta foi dividida entre minha irmã que ele cobrou os 10% e meu namorado que se negou a pagar os 10%, o atendente ainda disse que éramos estagiários de advogados em um tom de deboche menosprezando a profissão, foi muito visível a falta de ética profissional do atendente como também a falta de conhecimento e educação, perderam três clientes.PS: só pra motivo de conhecimento, o estabelecimento feriu três leis: 1°> art. 5°, II, da Constituição Federal, sendo estendido a: I – O pagamento de acréscimo pecuniário (gorjeta), em virtude da prestação de serviço, possui natureza facultativa, a caracterizar a ilegitimidade de sua imposição, por mero ato normativo (Portaria nº. 4/94, editada pela extinta SUNAB), e decorrente de convenção coletiva do trabalho, cuja eficácia abrange, tão-somente, as partes convenientes, não alcançando a terceiros, como no caso, em que se pretende transferir ao consumidor, compulsoriamente, a sua cobrança, em manifesta violação ao princípio da legalidade, insculpido em nossa Carta Magna (CF, art. 5º, II) e ao Código de Defesa do Consumidor (Lei nº. 8.078/90, arts. 6º, IV, e 37, § 1º), por veicular informação incorreta, no sentido de que a referida cobrança estaria legalmente respaldada e a: Art. 39 do código de defesa do consumidor2°> LEI Nº 12.291, DE 20 DE JULHO DE 2010.3°> artigo 5º, incisos V e X, da Constituição Federal

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