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Quando acabar o passeio em Prefeitura Municipal de Gramado, visite Fondue Castelo Landelom. Não demore para visitar – é sério, a culinária Suíça está te esperando. Vale à pena conhecer este restaurante por causa do fondue de queijo bom. Muitos clientes apontam que os garçons servem queijadas saborosas aqui. Comece a sua refeição com bom licor. Confira ótimo cortado.
Os funcionários profissionais neste restaurante demonstam o quanto apreciam os visitantes. É sempre agradável comer aqui por causa do serviço formidável. Os clientes gostam da atmosfera calma e decoração boa. Restaurante Fondue Castelo Landelom tem classificação 4.8 pelos convidados no Google.
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Opiniões de visitantes sobre Fondue Castelo Landelom
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Europeia, Suíça
$$$$
Intervalo de preços por pessoa BRL 150-BRL 170
© OpenStreetMaps
contributors
Endereço
R. Bela Vista, 05, Gramado, Rio Grande do Sul, Brasil, 95670-000
Características especiais
Wi-fi
Cartões de crédito aceitos
Nenhuma entrega
Não se pode levar sobras
Reserva
Acessível a cadeiras de rodas
Instagram
@fonduedocastelo
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Me senti ofendida, o que terminou com minha noite.
Fomos em 9 pessoas, duas crianças com deficiência (minha filha com autismo e outra crianca com deficiência física do casal que nos acompanha na viagem) compramos o ingresso antecipadamente pq programamos a viagem para gramado ano passado, por esse motivo não fomos embora do local.
Ao chegar no local pedi o atendimento preferencial pq a fila era imensa tanto para troca dos vouchers/compra de entrada quanto para a espera de atendimento no castelo.
Fiquei muito chateada gerente (acredito que seja o gerente, aquele rapaz com uma espécie de armadura/colete que fica levando as pessoas até a mesa, ele fica também na entrada do estabelecimento) ao pedir preferencial falou que não tinha no estabelecimento, mesmo eu relatando que é lei. Pediu para esperar na fila do caixa e conversar com a pessoa do caixa. Fiquei aguardando minha vez na fila e ao chegar no caixa, a moça mto simpática falou que no estabelecimento não tem preferencial. Falei que caso não pudessem nos atender iria pedir o ressarcimento, afinal a sala de espera que é a entrada do estabelecimento estava cheia, não tinha lugares para as crianças sentarem. Senti que ela não sabia o que fazer, como proceder. Ela não entregou senha prioritária, crachá, relatou o tempo de espera...nada. Fui novamente ao gerente, falei que passei pelo caixa (como ele repassou) e que gostaria da preferencial, levamos em mãos os dois laudos comprovante CID e deficiência das 2 crianças.
Por fim, ao esperar um certo tempo (estava mto chateada que nem marquei o tempo de espera) o gerente veio e na frente de todos falou para as pessoas que aguardavam na entrada que iria nos passar a frente pq a Juliana (eu) tem preferencial (achei desnecessário me expor e expor toda a minha família dessa forma, mas até aí tudo bem).
Ao chegar na mesa fomos bem atendidos pelo garçom. Logo veio o gerente novamente e em tom de deboche e inclusive rindo, perguntou se estava tudo certo, falando para minha família e bem alto para que os demais clientes que estavam sentados nas mesas em volta, num tom alto e de deboche que sou uma pessoa "muito brava" - brava pq pedi educadamente a preferencial, pq luto pelos direitos das duas criancas que estavam comigo, quero deixar bem claro que em nenhum momento gritei, fui mal educada, não faltei com respeito com nenhum funcionário, mesmo sendo tratada da forma que ele me tratou fiquei quieta e fingi não me importar. Na hora minha vontade foi levantar e ir embora, me senti humilhada por ter pedido educadamente o direito das crianças. Permaneci no estabelecimento por respeito às minhas 3 filhas.
Ao final, quando estávamos nos direcionando ao caixa, o gerente me expor na frente de todos novamente, falando para a moça do caixa que a Juliana (eu) chegou e que "ela (eu) era muito brava", isso na frente de todos que estavam na fila, em tom alto e de deboche.
Gostaria de relatar que me senti humilhada, que sai chateada e que nunca mais pretendo retornar nesse estabelecimento.
Todos os locais que conhemos em Gramado e Canela fomos bem atendidos, as pessoas se mostraram empáticas, inclusive no Bomdinho a atendente contou que todos tem curso para atender crianças com autismo.
Não indico o local.
Critico a postura do gerente, uma pessoa mal educada, debochada e que não serve para estar na posição de gerente.
Critico o estabelecimento que não cumpre a lei estadual 12.764/12, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
[24/7 22:08] Psicopedagoga Juliana Battisti: Fomos ontem, dia 23/07/2022 no Castelo Landelom Fondue. Vou contar minha experiência quanto ao atendimento de pessoas com deficiência, onde posso dizer que foi péssima e humilhante...nem vou comentar sobre o fondue.
Me senti ofendida, o que terminou com minha noite.
Fomos em 9 pessoas, duas crianças com deficiência (minha filha com autismo e outra crianca com deficiência física do casal que nos acompanha na viagem) compramos o ingresso antecipadamente pq programamos a viagem para gramado ano passado, por esse motivo não fomos embora do local.
Ao chegar no local pedi o atendimento preferencial pq a fila era imensa tanto para troca dos vouchers/compra de entrada quanto para a espera de atendimento no castelo.
Fiquei muito chateada com o gerente (acredito que seja o gerente, aquele rapaz com uma espécie de armadura/colete que fica levando as pessoas até a mesa, ele fica também na entrada do estabelecimento) ao pedir preferencial falou que não tinha no estabelecimento, mesmo eu relatando que é lei. Pediu para esperar na fila do caixa e conversar com a pessoa do caixa. Fiquei aguardando minha vez na fila e ao chegar no caixa, a moça mto simpática falou que no estabelecimento não tem preferencial. Falei que caso não pudessem nos atender iria pedir o ressarcimento, afinal a sala de espera que é a entrada do estabelecimento estava cheia, não tinha lugares para as crianças sentarem. Senti que ela não sabia o que fazer, como proceder. Ela não entregou senha prioritária, crachá, relatou o tempo de espera...nada. Fui novamente ao gerente, falei que passei pelo caixa (como ele repassou) e que gostaria da preferencial, levamos em mãos os dois laudos comprovante CID e deficiência das 2 crianças.
Por fim, ao esperar um certo tempo (estava mto chateada que nem marquei o tempo de espera) o gerente veio e na frente de todos falou para as pessoas que aguardavam na entrada que iria nos passar a frente pq a Juliana (eu) tem preferencial (achei desnecessário me expor e expor toda a minha família dessa forma, mas até aí tudo bem).
Ao chegar na mesa fomos bem atendidos pelo garçom. Logo veio o gerente novamente e em tom de deboche e inclusive rindo, perguntou se estava tudo certo, falando para minha família e bem alto para que os demais clientes que estavam sentados nas mesas em volta, num tom alto e de deboche que sou uma pessoa "muito brava" - brava pq pedi educadamente a preferencial, pq luto pelos direitos das duas criancas que estavam comigo, quero deixar bem claro que em nenhum momento gritei, fui mal educada, não faltei com respeito com nenhum funcionário, mesmo sendo tratada da forma que ele me tratou fiquei quieta e fingi não me importar. Na hora minha vontade foi levantar e ir embora, me senti humilhada por ter pedido educadamente o direito das crianças. Permaneci no estabelecimento por respeito às minhas 3 filhas.
Ao final, quando estávamos nos direcionando ao caixa, o gerente me expor na frente de todos novamente, falando para a moça do caixa que a Juliana (eu) chegou e que "ela (eu) era muito brava", isso na frente de todos que estavam na fila, em tom alto e de deboche.
Gostaria de relatar que me senti humilhada, que sai chateada e que nunca mais pretendo retornar nesse estabelecimento.
Todos os locais que conhemos em Gramado e Canela fomos bem atendidos, as pessoas se mostraram empáticas, inclusive no Bomdinho a atendente contou que todos tem curso para atender crianças com autismo.
Não indico o local.
Critico a postura do gerente, uma pessoa mal educada, debochada e que não serve para estar na posição de gerente.
Critico o estabelecimento que não cumpre a lei estadual 12.764/12, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.